Reportagem da Rede Record

Uma palavra pra descrever.

Ridículo.



Falando sobre a tragédia ocorrida em Realengo, em que todo mundo ja viu com pesar sobre o ocorrido, a Record fez mais uma matéria indicando que o Wellington teria jogado games violentos e isso provocou ele ser violento e realizar aquele ato terrível.

Ele jogando ou não games sinceramente num foi isso que fez com que ele tenha realizado aquilo, num foi. Afinal, tem alguns acontecimentos que podemos ver na tv aberta em qualquer horário, mostrando tragédias no mundo todo, além de filmes, novelas, noticias falando sobre, morte, drogas, violência, sexo. Em horários que qualquer um pode assistir, como crianças que estão desenvolvendo o senso critico ainda e pode interpretar aquilo que esta sendo transmitido errado.

Eles disseram que os games influenciam ainda mais pela realidade que são criados, para então simular a violência o mais real possível. Isso é um argumentos totalmente sem sentido, claro que tem jogos que tem gráficos com uma realidade gigantesca, mas eu vejo mais violência real em um filme do que em um game.
Foram argumentos e mais argumentos apelativos e sem sentido.

Mas os games podem influenciar alguém? Na minha opinião, pode sim. Mas tem muitas outras mídias que podem influenciar da mesma forma, como filmes, musicas, novelas, musicas e quadrinhos, por exemplo. Então para considerar uma tragédia e o que provocou o agente causador a realizar tem que ser levado em conta diversos fatores. Como, por exemplo, a saúde mental da pessoa.

Então aquela reportagem da Rede Record foi algo errado, foi direcionado a população achar que os games foi a causa de tudo, foi o grande mal. E num foi. Ao invés de alertar os pais e os parentes para orientar as crianças e jovens que aquilo é errado e que é algo terrível, tomando seus devidos cuidados com o que assistem e jogam.
Eles preferem difamar uma grande mídia de expressão e cultura que cada dia cresce mais no mundo.

Os Games.

Abaixo um video do Guilherme Gamer para o Blog Conslole e Games Brasil http://www.cjbr.com.br/ em resposta a reportagem da Record. Eu concordo com o pensamento dele.